Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Por que Deus enviou o filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
João 3;16,17




terça-feira, 18 de maio de 2010

A salvação e o Espírito


Como já vimos, o Espírito Santo nos guia à verdade; isso significa que Ele nos guia a Jesus, pois, como Ele próprio disse: "Eu sou... a verdade" (João 14:6). Mas a verdade de Jesus não é só que Ele é Deus, quem é Ele ou que Ele assumiu a humanidade, o que fez, nem que viveu sem pecado, o que é verdade. Mas a verdade mais importante de Jesus é que Ele morreu como sacrifício pelos pecados do mundo. Não importa quão importante seja tudo sobre Jesus, no fim, todas essas verdades culminam em Sua morte substituta no interesse da humanidade. Qualquer teologia que ignore ou debilite esse ponto está se desviando da obra do Espírito Santo, que deve nos guiar a "toda a verdade" (João 16:13), e Cristo na cruz como nosso substituto é o centro de toda verdade (I Cor. 2:2).


Como cristãos, o fundamento de nossa esperança, nossa aceitação diante de Deus, não se origina de qualquer coisa que possamos fazer, ou quaisquer obras de justiça que possamos produzir, nem mesmo de qualquer fruto do Espírito, mas só da justiça de Jesus, creditada a nós pela fé. Esta é nossa segurança, nossa certeza, o único fundamento certo em que podemos ter qualquer certeza. Pelos méritos da vida perfeita de Cristo, concedida a nós por nada mais que a graça de Deus – que é Seu favor imerecido para conosco, pecadores obstinados – não existe condenação para nós (
Romanos 8:1), nem agora e nem no juízo. Em toda a verdade que o Espírito Santo poderia nos trazer, o que pode ser mais precioso do que isso.

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